outubro - renovar
// Dia 04 às 22h
Músicas do Mundo - Diogo Picão
Diogo Picão escreve canções para se libertar das insónias e sonhar com mundos melhores.
Cresceu músico, estudou saxofone, virou cantautor e espera envelhecer como poeta e boémio.
Muito influenciado pelos cantautores portugueses que ouvia desde a infância foi buscar à música brasileira o complemento rítmico e a força de rir no sofrimento.
Escreve sobre o quotidiano, as relações sociais, o encantamento da vida, a natureza, as (des)ilusões amorosas e um punhado de outras coisas.
Entrada Livre
// Dia 11 às 22h
Jazz - Ricardo Pinto 4et (standards time)
Ricardo Pinto - trompete
Cláudio Andrade - piano eléctrico
André Rosinha - contrabaixo
Luís Candeias - bateria
Entrada Livre
// Dia 14 às 10h
Aula Aberta de Yoga - Pasquale di Fiori
Em colaboração com a Ashrama do Rato, vamos dar início a esta atividade em novembro. Todos os níveis e idades são bem-vindos!
Entrada Livre Mais informação
// Dia 18 às 22h
Poesia Mexe - Mick Mengucci
Declamação livre de poesia, slam poetry, spoken word e paisagens sonoras.
Mick Mengucci convida Nuno Piteira, um colega do SLam e amigo de invenções e fantastiquerias sobre arte, mensagem espiritual, concreta, urbana, pessoal, social, onirica, musical e teatral.
Entrada Livre
// Dia 19 às 20h
Aula Aberta de Teatro - Marco Lima
Formação anual do Curso de Teatro: (Per)Curso de Teatro, com início em novembro, às quintas-feiras, das 20h às 22h.
Entrada Livre Mais informação
// Dia 25 às 22h
Noctivagabundagem (fadistices) - Marco Oliveira e Luís Bastos
Uma tertúlia de improviso com Marco Oliveira e Luís Bastos.
Quando os vadios se juntam na hora dos cafés estarem vazios, na hora de não fazer coisa nenhuma, na hora de talvez fazer um poema.
Quando as janelas vão morrendo, a cidade fica realmente noturna. Os boémios, sonham ainda um resto de poesia e de música por inventar, na imensidão da noite.
Entrada Livre
Músicas do Mundo - Diogo Picão
Diogo Picão escreve canções para se libertar das insónias e sonhar com mundos melhores.
Cresceu músico, estudou saxofone, virou cantautor e espera envelhecer como poeta e boémio.
Muito influenciado pelos cantautores portugueses que ouvia desde a infância foi buscar à música brasileira o complemento rítmico e a força de rir no sofrimento.
Escreve sobre o quotidiano, as relações sociais, o encantamento da vida, a natureza, as (des)ilusões amorosas e um punhado de outras coisas.
Entrada Livre
// Dia 11 às 22h
Jazz - Ricardo Pinto 4et (standards time)
Ricardo Pinto - trompete
Cláudio Andrade - piano eléctrico
André Rosinha - contrabaixo
Luís Candeias - bateria
Entrada Livre
// Dia 14 às 10h
Aula Aberta de Yoga - Pasquale di Fiori
Em colaboração com a Ashrama do Rato, vamos dar início a esta atividade em novembro. Todos os níveis e idades são bem-vindos!
Entrada Livre Mais informação
// Dia 18 às 22h
Poesia Mexe - Mick Mengucci
Declamação livre de poesia, slam poetry, spoken word e paisagens sonoras.
Mick Mengucci convida Nuno Piteira, um colega do SLam e amigo de invenções e fantastiquerias sobre arte, mensagem espiritual, concreta, urbana, pessoal, social, onirica, musical e teatral.
Entrada Livre
// Dia 19 às 20h
Aula Aberta de Teatro - Marco Lima
Formação anual do Curso de Teatro: (Per)Curso de Teatro, com início em novembro, às quintas-feiras, das 20h às 22h.
Entrada Livre Mais informação
// Dia 25 às 22h
Noctivagabundagem (fadistices) - Marco Oliveira e Luís Bastos
Uma tertúlia de improviso com Marco Oliveira e Luís Bastos.
Quando os vadios se juntam na hora dos cafés estarem vazios, na hora de não fazer coisa nenhuma, na hora de talvez fazer um poema.
Quando as janelas vão morrendo, a cidade fica realmente noturna. Os boémios, sonham ainda um resto de poesia e de música por inventar, na imensidão da noite.
Entrada Livre
novembro - Acolher
// Dia 01 às 18h
Festa - Día de Muertos
O retorno do querido: celebração do dia de Mortos no México.
Todos os anos, no México, as comunidades celebram o regresso temporal dos seus defuntos, no día de “Muertos”, a 1 de novembro. Esta festividade, património imaterial da humanidade, tem origem na cultura pré-hispânica com influência posterior da religião católica. Neste dia, fazem-se altares de estética marcante, sobre as lápides ou em casa, com flores, objectos artesanais e os manjares preferidos do defunto remetendo não à sua ausência mas sim à sua presença viva. O “Día de Muertos” é uma celebração à memória, um ritual que privilegia a recordação em detrimento do esquecimento.
Mais informação
// Dia 01 às 22h
Músicas do Mundo - Espírito Nativo
“Para o habitante de Nova York, Paris ou Londres, a morte é a palavra que jamais se pronuncia porque queima os lábios. O mexicano, pelo contrário, frequenta a sua casa, burla-se dela, acaricia-a, dorme com ela, festeja-a, é um de seus brinquedos favoritos e o seu amor mais permanente.” Octávio Paz.
Há nesta atitude, quem sabe, tanto medo como na dos outros, mas pelo menos o mexicano não se esconde nem a esconde; contempla a morte cara a cara, com impaciente desdém ou ironia: "se me vão matar amanhã, que matem de uma vez!".
Espírito Nativo apresenta “Son Caribe”, com música da Colômbia, Cuba e México, onde os extremos, vida e morte, se tocam!
Jacqueline Mercado – voz
Rui Meira – guitarra
Pedro Alexander – guitarra eléctrica
Entrada Livre
// Dia 11 às 18h
Magusto
Entrada livre
// Dia 12 às 16h
Festa das Lanternas - lets grow up
A Festa da Lanterna é uma linda e delicada comemoração de origem europeia, que hoje é tradicionalmente celebrada noutros países.
A chegada do inverno traz uma sensação de frio quando nos referimos ao meio ambiente, mas em contrapartida também nos pode remeter para uma atmosfera de calor interno ao observarmos o movimento introspetivo que a estação propõe.
A Festa da Lanterna prepara-nos para a chegada do inverno, época que percebemos uma grande inspiração da terra, uma concentração da natureza. Época também que conduz a uma atitude de recolhimento, de interiorização, de uma procura dentro de nós mesmos, talvez da nossa própria luz interior.
Atividades:
- Oficina de construção de lanternas
- História da menina da lanterna
- Passeio e canções
Contribuição livre
// Dia 19 às 14.30h
Oficina de Pão - Ana Paula Moreira
Workshop Básico de Pão com ingredientes provenientes de agricultura biológica.
Valor: 40 Eur.
Mais informação
// Dia 22 às 22h
Noctivagabundagem (fadistices) - Marco Oliveira e Luís Bastos
Uma tertúlia de improviso com Marco Oliveira e Luís Bastos.
Quando os vadios se juntam na hora dos cafés estarem vazios, na hora de não fazer coisa nenhuma, na hora de talvez fazer um poema.
Quando as janelas vão morrendo, a cidade fica realmente noturna. Os boémios, sonham ainda um resto de poesia e de música por inventar, na imensidão da noite.
Entrada Livre
Festa - Día de Muertos
O retorno do querido: celebração do dia de Mortos no México.
Todos os anos, no México, as comunidades celebram o regresso temporal dos seus defuntos, no día de “Muertos”, a 1 de novembro. Esta festividade, património imaterial da humanidade, tem origem na cultura pré-hispânica com influência posterior da religião católica. Neste dia, fazem-se altares de estética marcante, sobre as lápides ou em casa, com flores, objectos artesanais e os manjares preferidos do defunto remetendo não à sua ausência mas sim à sua presença viva. O “Día de Muertos” é uma celebração à memória, um ritual que privilegia a recordação em detrimento do esquecimento.
Mais informação
// Dia 01 às 22h
Músicas do Mundo - Espírito Nativo
“Para o habitante de Nova York, Paris ou Londres, a morte é a palavra que jamais se pronuncia porque queima os lábios. O mexicano, pelo contrário, frequenta a sua casa, burla-se dela, acaricia-a, dorme com ela, festeja-a, é um de seus brinquedos favoritos e o seu amor mais permanente.” Octávio Paz.
Há nesta atitude, quem sabe, tanto medo como na dos outros, mas pelo menos o mexicano não se esconde nem a esconde; contempla a morte cara a cara, com impaciente desdém ou ironia: "se me vão matar amanhã, que matem de uma vez!".
Espírito Nativo apresenta “Son Caribe”, com música da Colômbia, Cuba e México, onde os extremos, vida e morte, se tocam!
Jacqueline Mercado – voz
Rui Meira – guitarra
Pedro Alexander – guitarra eléctrica
Entrada Livre
// Dia 11 às 18h
Magusto
Entrada livre
// Dia 12 às 16h
Festa das Lanternas - lets grow up
A Festa da Lanterna é uma linda e delicada comemoração de origem europeia, que hoje é tradicionalmente celebrada noutros países.
A chegada do inverno traz uma sensação de frio quando nos referimos ao meio ambiente, mas em contrapartida também nos pode remeter para uma atmosfera de calor interno ao observarmos o movimento introspetivo que a estação propõe.
A Festa da Lanterna prepara-nos para a chegada do inverno, época que percebemos uma grande inspiração da terra, uma concentração da natureza. Época também que conduz a uma atitude de recolhimento, de interiorização, de uma procura dentro de nós mesmos, talvez da nossa própria luz interior.
Atividades:
- Oficina de construção de lanternas
- História da menina da lanterna
- Passeio e canções
Contribuição livre
// Dia 19 às 14.30h
Oficina de Pão - Ana Paula Moreira
Workshop Básico de Pão com ingredientes provenientes de agricultura biológica.
Valor: 40 Eur.
Mais informação
// Dia 22 às 22h
Noctivagabundagem (fadistices) - Marco Oliveira e Luís Bastos
Uma tertúlia de improviso com Marco Oliveira e Luís Bastos.
Quando os vadios se juntam na hora dos cafés estarem vazios, na hora de não fazer coisa nenhuma, na hora de talvez fazer um poema.
Quando as janelas vão morrendo, a cidade fica realmente noturna. Os boémios, sonham ainda um resto de poesia e de música por inventar, na imensidão da noite.
Entrada Livre
dezembro - celebrar |
// Dia 6 às 22h
Músicas do Mundo -
Entrada Livre
// Dia 13 às 22h
Jazz -
Entrada livre
// Dia 15 e 16 das 10h às 18h
Bazar de Natal -
Entrada livre mediante inscrição
// Dia 20 às 22h
Poesia Mexe - Mick Mengucci
Declamação livre de poesia, slam poetry, spoken word e paisagens sonoras.
Entrada Livre
Noctivagabundagem (fadistices) - Marco Oliveira e Luís Bastos
Uma tertúlia de improviso com Marco Oliveira e Luís Bastos.
Quando os vadios se juntam na hora dos cafés estarem vazios, na hora de não fazer coisa nenhuma, na hora de talvez fazer um poema.
Quando as janelas vão morrendo, a cidade fica realmente noturna. Os boémios, sonham ainda um resto de poesia e de música por inventar, na imensidão da noite.
Entrada Livre
Músicas do Mundo -
Entrada Livre
// Dia 13 às 22h
Jazz -
Entrada livre
// Dia 15 e 16 das 10h às 18h
Bazar de Natal -
Entrada livre mediante inscrição
// Dia 20 às 22h
Poesia Mexe - Mick Mengucci
Declamação livre de poesia, slam poetry, spoken word e paisagens sonoras.
Entrada Livre
Noctivagabundagem (fadistices) - Marco Oliveira e Luís Bastos
Uma tertúlia de improviso com Marco Oliveira e Luís Bastos.
Quando os vadios se juntam na hora dos cafés estarem vazios, na hora de não fazer coisa nenhuma, na hora de talvez fazer um poema.
Quando as janelas vão morrendo, a cidade fica realmente noturna. Os boémios, sonham ainda um resto de poesia e de música por inventar, na imensidão da noite.
Entrada Livre
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